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O Natal ‘chama’ por nós!

A magia das luzes de Natal

Douradas como as rabanadas, mornas como os sonhos, atrevidas como as azevias, exuberantes como o Bolo Rei. Assim se querem as memórias que se fabricam no Natal. Em todos os Natais. Queremos ainda que sejam quentes e vibrantes como a luz das velas com que se abrilhantam as noites de festa, de romance, de gala e intimidade. Luzes sensíveis, que oscilam perante o movimento, detetam gargalhadas e a elas reagem, sentem a presença de vida e com ela dançam, criando sombras, esticando silhuetas, alongando os gestos e os serões. Uma presença interativa e aconchegante, que torna mais apetecível o conforto do interior, tornando-o ainda mais contrastante com o frio da rua, mesmo onde não neva, mesmo nas latitudes onde por esta altura faz calor, pois o conforto de que falamos não se mede apenas pela temperatura. A chama é companheira. Uma entusiasta dançarina, que rodopia a sua saia de fogo pela casa, erguendo-se em pontas num bailado inspirador, ou apenas observando a vida ao seu redor, esticando-se mais para aqui ou para ali, para tudo ver e absorver.

Morna e preguiçosa

A luz das velas é elegante e sofisticada. Doce e preguiçosa. Um adorno imprescindível na ceia de Natal, amornando o ambiente, elevando o espírito. Sobre a mesa de refeições, em arranjos de Natal, dos mais simples aos mais elaborados, permite tornar especial mesmo as coisas de todos os dias, mesmo o serviço de todas as horas. Tem um efeito particularmente feérico sobre os vidros e os cristais, os metalizados e os olhos das crianças, febris e entusiásticos, perante a excitante espera do Pai Natal, ou do Menino Jesus. Uma boneca, uma bicicleta, um livro de histórias de encantar… A lista é sempre ambiciosa. Esperemos que eles se se tenham comportado bem este ano!

Luz que vem de dentro

É sob a luz das velas que se passam em revista os desejos, os amores presentes e os ausentes, os afetos de todos os dias e os que mal se veem por força de todas as circunstâncias, as quais, mais uma vez, defendemos que saberemos contrariar no próximo ano. Desta vez é de vez, vocês vão ver. Mesmo que não o vejamos, ali estamos todos juntos, de novo, sem circunstâncias que o impeçam, sem distâncias que o comprometam. Juntos. Abraçados. Felizes. Cantamos coisas, contamos loisas e voltamos a encher os copos, sem deixar que nos consumamos como as velas nos candelabros e castiçais, as quais logo nos apreçamos a substituir, que a noite é especial e quer-se longa. Uma vontade que se assemelha à ginástica da chama nas velas, que se espreguiça sempre mais e mais, num constante exercício de chegar mais longe, mais luminosa e ardente. Tão longa, a luz e o serão, quanto a vontade de nos mantermos juntos, ultrapassando a noite e aguardando já a madrugada.

Chama por todos

Mantemos ainda e sempre as velas acesas, à mesa, na sala e à janela para que saibam iluminar o caminho a todos os nossos cavaleiros da Dinamarca e de outras paragens por onde possam andar perdidos. Para que os labirintos da vida nunca nos consigam separar, nem que seja uma noite por ano. Uma noite especialíssima, na qual, que nem frenéticos ímãs, corremos uns para os outros, porque o oposto seria impossível e até contrário à lei da gravidade da física dos nossos afetos.

Uma vela muda tudo

Acenderemos sempre velas, a mais antiga e sábia das luzes. A mais calma e tranquilizadora. A mais romântica e apaixonada. A mais bela e sedutora das luzes. Podem vir leds e superleds, mas jamais poderão competir com o dourado quente e chamativo da luz das velas, com o calor e mistério do fogo. À luz das velas tudo é um thrill e um thriller, uma possibilidade e uma aventura. Solitárias ou acompanhadas, com ou sem aromas, de qualquer tamanho e feitio, enfiadas no gargalo de uma garrafa, erguidas no mais delicado cristal ou sobranceiras sobre nobres e robustos porta-velas de madeira, haveremos sempre de içar estas nossas velas.

Árvores iluminadas

Na Light It Be, as velas erguem-se sobre a floresta, iluminando-a lá do alto, como farol na tempestade, como estrela encimando a copa da árvore. Protetora, fiel, constante. Presas aos nossos troncos de plátano, em bicos de pés (de ferro, claro, para não perderem a estabilidade), a luz dos nossos destemidos ‘veleiros’ desbrava qualquer ambiente, valoriza qualquer atmosfera e sabe fazer a leitura exata de qualquer mood. As luzes dos nossos castiçais e candelabros são verdadeiras surfistas, galgando todas as ondas, enfrentando qualquer desafio, mesmo as exigências decorativas da grande noite do ano. Teste-as, para ver se não é verdade.

Apaixonados pela luz

As velas são um complemento romântico e sofisticado na decoração de interiores. Valorizam a luz dos candeeiros, acrescentando-lhes notas de aconchego, e são apontamentos que acrescentam valor e personalidade a uma casa. São, por norma, luzes festivas que acendemos em dias de exceção, mas são igualmente companheiras diárias em casas especiais. Se os candeeiros ficam bem em mesas de apoio, bancadas, consolas e secretárias, as velas ficam bem em qualquer lugar e ganham ainda protagonismo à mesa, em torno da qual toda a ação decorre, conquistando lugar central nos arranjos de mesa natalícios. São notas de luz relaxantes, cálidas, intimistas e apetecíveis, mais ainda nos meses frios, nos quais apetece manter o fogo sempre aceso. Importa eleger-lhes porta-velas que se assumam peças-chave da decoração, para que os possa exibir mesmo de dia, mesmo quando as velas não estejam acesas.

Na loja Light It Be, os castiçais e candelabros – a que chamados apenas ‘veleiros’ – são um complemento imprescindível dos nossos candeeiros de madeira. Porque luz é vida e é amor e é sobre a vida e o amor e a necessidade de os celebrar que o Natal nos fala. E fala-nos direto ao coração. Razão pela qual sempre que o Natal ‘chama’ por nós, nós respondemos.

Agora, vamos já acender uma velinha, ou muitas! Porque tudo o que aconteça à luz das velas, acontece melhor.

Dica de decoração

Comece por acender as velas e apague todas as restantes luzes. Apenas com o candelabro ou castiçal aceso – ou vários, conforme o caso –, comece depois por ir acendendo as luzes de candeeiros de apoio nos diferentes recantos da casa, um a um, até obter o ambiente desejado. As luzes de teto não são boas companheiras das velas. Demasiado abrangentes, luzes que vêm de cima anulam ou ‘deprimem’ o efeito cozy da luz das velas. Já os candeeiros de bancada podem potenciar a sua iluminação natural.

Fotografias – Light It Be e Pinterest

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