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Candeeiros intemporais

Coisas de sempre e para sempre

Candeeiros intemporais são luzes de sempre e para sempre. Mas para chegar a eles, falemos antes de outras coisas. Coisas inspiradoras e risonhas, que todos trazemos no coração. Lá mais para a frente, iremos inevitavelmente desenobocar neles, nos candeeiros intemporais. Exatamente como os nossos.

A intemporalidade é uma rara e preciosa qualidade, tanto mais preciosa quanto mais se prende à vida que nos rodeia. Claro que é bom mudar, alternar, melhorar e até descartar certas coisas na nossa vida. Mas também é necessário e confortável saber que há sempre algo ou alguém em que se pode confiar todos os dias, a qualquer hora e… para sempre. São uma espécie de garante de sanidade e de felicidade. Pessoas e objetos que nos conferem segurança. Nos quais nos apoiamos para recordar risadas e para planear muitas mais. São o nosso núcleo duro, uma consistência difícil de conseguir nos afetos, mas igualmente inatingível nos objetos inanimados. Uns porque deixam de fazer sentido em diferentes contextos, outros porque não acompanham as nossas mudanças e humores, outros porque se partem e outros ainda porque, de tão fatuamente presos às modas e tendências dos seus tempos, não sobrevivem fora deles e acabam presos lá atrás, no tempo, num outro tempo que não é já o nosso. É o chamado teste do tempo. Coisas que são importantes ou às quais damos importância em determinado momento, mas que não conseguem manter-se imprescindíveis na vida que nos espera mais à frente.

Intemporais são coisas com significado interino. Com valor próprio. Com um sentido que sempre fará sentido. São as fotos daqueles que amamos, são experiências eternamente memoráveis, são episódios que nos colocam à prova, são vozes que nos acalmam, músicas que contam a nossa vida e os nossos sentimentos, que descrevem as nossas paixões ou todas aquelas que gostaríamos ainda de experimentar. São coisas que contam a nossa história, que a tornam real e especial. Única e mágica. Que só fazem sentido para nós. São segredos nunca revelados. São medos e certezas. Alegrias e tristezas.

Intemporais são os amigos de sempre e aqueles que ainda temos por fazer e com os quais contamos para uma noite de copos, um serão de choro ou dias de sol, sal e confidências. Intemporais são os sonhos (e as fatias douradas, se é que foram por aí), a primeira bicicleta, um amor que nunca chegou a acontecer e todos os que se chegaram à frente. Intemporais, no nosso peito, são todos e tudo aquilo que de verdade amamos e, na nossa memória, tudo aquilo que valeu a pena. São nomes e coisas que ficam mesmo quando tudo o resto se vai. São passos de dança que sabemos de cor, o sabor do limão, aquela nossa foto de que mais gostamos, a lassidão do corpo quando se sente feliz sob o sol, um pedaço de madeira que nos ilumina o caminho. Tudo isto é à prova de Alzheimer e de derrotismo.

Estes intemporais são preciosidades que guardamos em local seguro, presos com fitas de seda, e que ficam para sempre connosco, mesmo na eventualidade de deixarem de existir. É o cheiro do perfume da mãe, o das bolachas preferidas, passagens de um livro que de tão bom parece só nosso, o rosto dos irmãos, o beijo que causa arritmia, as mãos dos avós… Cabe quase tudo nesta categoria, desde que presa a afetos.

Tanto nas pessoas quanto nas coisas, a quantidade de afeto que lhes dispensamos depende da sua qualidade, da sua capacidade para nos acompanharem sem nunca sair da nossa moda, sem nunca nos magoarem a despropósito, sem nunca nos esquecerem ou enganarem, da sua beleza, bondade e capacidade de resistência ao inconstante tempo e aos nossos caprichos.

Elementos de hoje que poderiam vir de há muito ou que poderão voltar a nascer amanhã. Sem tempo nem espaço próprios, já que se apropriam sabiamente de matéria duradoura, orgânica capaz de travessar qualquer estética e de brincar com qualquer número no calendário. Linhas puras, despretensiosas, apostadas apenas em respeitar a sua natureza e a nossa e que expressam a vontade de connosco caminhar lado a lado.

É de todas estas coisas que se fazem os Light It Be. E ainda de madeira. Porque a madeira é de sempre e para sempre. Nunca sai de moda nem nelas entra. Limita-se a ser. A estar. Generosamente até, a estar connosco. Por isso são intemporais e transversais. São de ontem e de amanhã, mas felizmente já cá estão hoje. Cruzam estéticas e riem-se de vaidades puristas, habituados que estão a respeitarem e venerarem uma única entidade: a Natureza.

A nobreza da madeira é inimitável e intemporal. A sua disponibilidade e generosidade superam em muito a dos minerais ricos, bem mais sobrevalorizados do que a bela, doce e eterna madeira. A sua beleza, para quem a aprecia, dispensa trabalhos e adereços. Respeito é quanto lhe basta. Por fim, a sua intemporalidade coloca-a fora e acima do tempo, de qualquer tempo. É de todas as épocas e de nenhuma, pois a todas sobreviverá. Assim haja árvores e gente de bem para as amarem e cuidarem e para nelas verem algo mais. Muito mais do que mera matéria. Algo mais próximo de matéria primeira, de vida e de inspiração. Mesmo quando a madeira já não é árvore.

Por todas estas razões, às quais se somarão todas as suas, os candeeiros Light It Be vestem-se de uma certa eternidade, são verdadeiramente candeeiros intemporais, e apresentam-se como confidentes de uma vida. Peças de valor que dão valor e que estão cá para ficar. Duram uma vida. A sua vida, se assim o desejar. Resistência e resiliência não lhes faltam. Afinal, um dia foram árvore. E isso é, além de tudo o mais, muito inspirador!

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